Burnout: sintomas da síndrome e como o RH pode ajudar na prevenção

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A síndrome de burnout é um problema sério, mas que só mais recentemente ganhou o destaque merecido. Durante muitos anos, saúde mental foi tratada como “mimimi” por chefes e organizacionais “míopes”. O resultado não poderia ser mais danoso a todos.  

Não importa a área, se um profissional for pressionado além de sua capacidade de lidar por longos períodos, provavelmente sofrerá de burnout. As organizações devem promover o bem-estar da equipe e garantir que ela não esteja sobrecarregada, estressada e esgotada.  

Funcionários que estão completamente esgotados perderam de vista o significado de seu trabalho. Gerentes e organizações devem reconhecer a síndrome e ajudar a restabelecer o significado na vida e no trabalho dos colaboradores. Isso é fundamental.  

Afinal, a maioria das pessoas passa a maior parte de suas horas trabalhando. O termo “burnout” é algo relativamente novo no mundo do trabalho. Surgiu em 1974 no livro “Burnout: o alto custo da alta realização”, do psicólogo Herbert Freudenberger.  

Como autor definiu a condição? É “a extinção da motivação ou incentivo, especialmente quando a devoção de uma pessoa a uma causa ou relacionamento falha em produzir os resultados desejados”. Dos anos 1970 para hoje, no entanto, o burnout “viralizou”.  

O que é a síndrome de burnout?  

A síndrome de burnout é uma reação ao estresse prolongado ou crônico no trabalho. É caracterizada por três dimensões principais: exaustão, cinismo (menor identificação com o trabalho) e sentimentos de reduzida capacidade profissional.  

Quem se sente exausto, começa a odiar o trabalho e a se sentir menos capaz nele, estará mostrando sinais de esgotamento. Detestar o trabalho, temer ir para a empresa ou não obter satisfação com o que está fazendo pode afetar a vida de um indivíduo.  

Diferenças entre burnout, depressão e estresse  

Muitas vezes o burnout é um processo gradual com fatores de risco em geral ligados ao trabalho.     Pode incluir falta de reconhecimento, muito tempo sem uma pausa, pressão demasiada, expectativas irracionais, carga de trabalho incontrolável, etc.  

Já a depressão não costuma ser causada por um único evento. Em geral, várias coisas a alimentam. Às vezes, não é possível identificar nada específico. Eventos traumáticos, condições médicas, questões familiares ou genética podem contribuir para seu surgimento.  

A principal diferença entre burnout e depressão é que o primeiro está relacionado a uma circunstância específica, enquanto a segunda é mais generalizada. Os sintomas podem ser semelhantes, mas as causas são diferentes e a maneira de gerenciá-las pode diferir.  

Por sua vez, o estresse é a resposta de uma pessoa a um fator perturbador no ambiente, levando a divergência física, psicológica ou comportamental. Já o burnout refere-se a um estado de cansaço mental ou emocional,decorrente da exposição contínua ao estresse.  

Todo mundo lida com o estresse em algum momento de suas vidas. É uma resposta física e psicológica normal a perigos súbitos e desafios duradouros. Já o burnout é resultado de um estresse implacável. A pessoa se sente mentalmente exausta, desconectada e improdutiva.  

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Quais são os sintomas da síndrome de burnout?  

Quando o psicólogo Herbert Freudenberger cunhou o termo burnout, ele descreveu seus principais sintomas. Segundo o especialista, os sinais eram perda de motivação,esgotamento emocional e cinismo causados ​​pelo estresse relacionado ao trabalho.  

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), 1 em cada 4 adultos será afetado pela síndrome em algum momento da vida. Em 2021, a OMS incluiu o problema em sua Classificação Internacional de Doenças (CID-11). Em 2022, isso entrou em vigor.  

Ele foi descrito como “estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso”. Os principais sintomas incluem falta de energia e exaustão, sentimento de distanciamento, negatividade em relação ao trabalho e desempenho profissional reduzido.  

Segundo especialistas, pode levar semanas, meses e, em alguns casos, até anos para se recuperar do esgotamento. Por isso, é importante identificar sintomas potenciaisantes que eles se tornem crônicos. Dessa forma, você pode tomar providências o quanto antes.  

Entre os sinais mais citados no burnout está a exaustão, um tipo de cansaço persistente que não é aliviado pelo descanso. A perda de entusiasmo pelo trabalho, desempenho de trabalho reduzido, preocupação e ansiedade também costumam ser relacionados.   

A síndrome pode causar ainda irritabilidade, alterações de humor e problemas de sono causado pelo estresse. Por fim, sintomas de esgotamento físico, como dores de cabeça, dores nas costas e problemas de pele aparecem em muitos quadros da doença.  

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Quais são as causas da síndrome de burnout?  

São muitas as possíveis causas da síndrome.     Ter expectativa de trabalho pouco clara é uma delas. A pessoa que não tem certeza sobre o grau de autoridade que possui ou o que seu supervisor espera dela, não se sentirá confortável no trabalho.  

Outro fator é a falta de controle, como a incapacidade de influenciar as decisões que afetam seu trabalho, como sua agenda, atribuições ou carga de trabalho. Isso também pode acontecer com a falta de recursos de que um profissional precisa para fazer seu trabalho.  

Uma dinâmica disfuncional do local de trabalho contribui para o problema. Talvez a pessoa trabalhe com alguém muito rude no escritório, se sinta prejudicado por colegas ou seu chefe gerencie suas ações. Isso pode acarretar muito estresse no trabalho.  

Extremos de atividade são outro ponto capaz de propiciar a síndrome. Quando um trabalho é monótono ou caótico, o indivíduo precisa de energia constante para manter o foco. Isso pode levar à fadiga e ao esgotamento do trabalho com o passar do tempo.  

Falta de apoio social é um elemento que favorece o problema. Se uma pessoa se sente isolada no trabalho e em sua vida pessoal, pode se sentir mais estressada. Da mesma maneira, o desequilíbrio entre a rotina de trabalho e a vida pessoal é algo ruim.  

Se o trabalho consome tempo e esforço e o indivíduo não tem energia para estar com família e amigos, ele pode se esgotar. Entender como cada uma dessas situações impacta na sua vida é importante para criar mecanismos de defesa contra o estresse excessivo.  

Como é feito o diagnóstico da síndrome de burnout?  

Conforme mencionamos, desde 2021, a síndrome foi incluída oficialmente pela Organização Mundial da Saúde como doença. A síndrome aparece na seção sobre problemas ligados ao emprego ou desemprego.Mas, como os médicos diagnosticam o esgotamento?  

Segundo a OMS, o diagnóstico oficial inclui:  

  • Sensações de esgotamento ou exaustão de energia  
  • Aumento da distância mental do trabalho ou sentimentos de negativismo ou cinismo relacionados ao trabalho  
  • Eficácia profissional reduzida  

No entanto, a OMS esclarece que antes de diagnosticar o problema, os médicos devem primeiro descartar outras condições de saúde mental, incluindo:  

  • Distúrbio de ajustamento  
  • Distúrbios especificamente associados ao estresse  
  • Transtornos relacionados à ansiedade ou ao medo  
  • Transtornos de humor  

Além disso, médicos, psicólogos e outros profissionais de saúde devem limitar o diagnóstico da síndrome a ambientes de trabalho. Com isso, para a OMS não se deve aplicá-lo a outras situações, como relacionamentos ou vida familiar.  

Quem se sente cronicamente exausto ou frustrado com seu trabalho, deve considerar uma consulta com um médico. Isso também vale para pessoas que se sentem presas em um ciclo de improdutividade. Mesmo que não seja burnout, vale a pena dar uma olhada.  

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Tratamento da síndrome de burnout  

O burnout pode ser visto por ângulos diferentes. Deve ser encarado como um problema individual, organizacional ou em nossa sociedade. Muitas vezes, todas essas perspectivas são relevantes. Isso significa que há várias maneiras de tratar pessoas com a síndrome.  

Alguns estudos mostraram que a terapia cognitivo-comportamental (TCC) é um tratamento eficaz para o esgotamento. Terapeutas são como bombeiros: enquanto há fogo, eles não estão tão interessados ​​no que o causou, mas mais focados no que o mantém.  

E no que podem fazer para apagá-lo. Descobrir o que mantém um problema em andamento significa que eles podem resolvê-lo abordando os ciclos que o mantêm. Os modelos TCC sugerem que várias coisas mantêm a síndrome uma vez iniciada. Esses incluem:  

  • Trabalhar em um ambiente estressante  
  • Não ser capaz de recarregar as energias  
  • Lidar de maneiras inúteis com as situações  
  • Ter pensamentos negativos em relação a si e seu trabalho  

Os tratamentos para o problema podem incluir o trabalho com indivíduos, equipes e organizações onde o esgotamento é uma realidade.Os tratamentos organizacionais envolvem o trabalho com grupos de pessoas, como departamentos ou empresas inteiras.  

Eles podem se concentrar em coisas como gerenciamento de carga de trabalho, trabalho em equipe e suporte de colegas. Em geral, tratamentos individuais para a doença envolvem terapia psicológica. Ela pode ser fornecida como uma terapia individual ou em grupos.  

Pode ainda ser alinhado com outros tipos de ajuda, como aconselhamento de carreira ou trabalho com organizações. Em geral, tratamentos médicos são usados para o esgotamento quando visam resolver problemas que às vezes o acompanham, como a depressão.  

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Quais as profissões mais afetadas pela síndrome de burnout?  

Nos dias atuais, poucas áreas estão imunes ao estresse profissional.     Por exemplo, qualquer trabalhador que lida com pessoas tem o potencial de sofrer de esgotamento. Isso pode incluir professores, cuidadores, agentes penitenciários ou funcionários do varejo.  

Profissionais de serviços de emergência correm um risco ainda maior porque trabalham continuamente em condições de alto estresse. É o caso de policiais, paramédicos, enfermeiras e médicos. Foi o que mostrou um levantamento feito nos EUA em 2019.  

Realizada com 15 mil médicos, a pesquisa indicou que 44% apresentavam sintomas da síndrome. Um estudo francês com profissionais de emergência de um hospital constatou que 34% deles estavam esgotados por trabalho excessivo e alta demanda de atendimento.  

Os advogados são outra profissão vulnerável. Em uma pesquisa com 1.000 funcionários de um escritório de advocacia de Londres, 73% deles se disseram esgotados e 58% atribuíram isso à necessidade de um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional.  

De acordo com o levantamento Work Trend Index 2021, feito pela Microsoft, mais da metade da força de trabalho do mundo se sente sobrecarregada. Quase 40% diz estar exausta. Alguns trabalhadores estão reconhecidamente em posições mais sensíveis.  

Os controladores de tráfego aéreo, por exemplo, têm um dos empregos mais estressantes do mundo. Eles precisam estar sempre super alertas porque um erro pode causar um acidente e centenas de mortes. Essa pressão constante pode levar ao esgotamento.  

Como o RH pode identificar a ocorrência da síndrome de burnout em um colaborador da empresa?  

O esgotamento dos funcionários significa mais do que apenas precisar de uma pausa temporária do estresse no local de trabalho. Para manter a produtividade e o entusiasmo dos colaboradores, o RH deve identificar a exaustão no trabalho com antecedência.  

Entre os sinais de esgotamento dos funcionários estão o desengajamento. Profissionais que não encontram mais alegria em seu trabalho mostram sinais de descompromisso.Evitar assumir novos projetos e parar de participar de reuniões são indícios falta de engajamento.  

Colaboradores esgotados também podem perder o objetivo do trabalho, resultando em produtividade reduzida e de qualidade inferior. Um funcionário produzindo um trabalho de baixa qualidade em um ritmo mais lento do que o normal pode ser um sinal de alerta.  

Muitas vezes, tudo o que um colaborador com a síndrome quer fazer é fugir, o que resulta em aumento do absenteísmo. Se o RH perceber que um funcionário se ausenta do trabalho mais do que o normal, isso é uma pista de que ele pode estar se sentindo esgotado.  

Alguém que entra em disputas regulares com um colega e tem uma atitude cínica, pode ser devido ao estresse. Profissionais esgotados podem demonstrar mais irritabilidade. O RH deve ficar atento a esses traços de saúde mental antes que as coisas piorem.  

Receber críticas construtivas é esperado no local de trabalho, portanto não deve provocar reações excessivamente sensíveis. Mas um colaborador esgotado pode reagir a isso negativamente. Profissionais de RH podem ajudar a resolver o estresse do profissional.  

Quais são os impactos negativos para a empresa quando o colaborador apresenta burnout?  

Fadiga crônica, desengajamento, baixa motivação e baixo desempenho. Esses são apenas alguns sinais reveladores de síndrome de burnout dos funcionários aos quais as empresas precisam prestar muita atenção. Afinal, tudo isso afeta diretamente os resultados.  

O desgaste do colaborador não é um problema pessoal ou um indicador de incompetência. Pelo contrário, é um desafio que precisa ser encarado em todos os níveis na organizacional. O estresse, na verdade, é causado principalmente por liderança ineficaz e práticas falhas.  

Por que as empresas devem se preocupar? Muitas pesquisas demonstram uma correlação positiva entre a saúde e o bem-estar de um funcionário e sua produtividade no trabalho. Um profissional saudável e descansado tem mais chances de produzir resultados de qualidade.  

Outros estudos apontam que a síndrome é a maior ameaça à retenção da força de trabalho, conforme relatado por 95% dos líderes de recursos humanos. Uma alta taxa de rotatividade não afeta apenas a produtividade da força de trabalho, mas também custa muito dinheiro.  

Quando os funcionários estão sobrecarregados e estressados, é mais provável que tenham um desempenho inferior e fiquem desengajados. Com efeito, a produtividade de toda a organização é prejudicada, bem como o seu potencial para gerar mais receita.  

O estresse pode levar a doenças mentais, ansiedade e outras condições graves de saúde, como doenças cardíacas. Além disso, um colaborador estressado tem maior probabilidade de desenvolver comportamentos pouco saudáveis, como beber e comer demais.  

Como é possível prevenir a ocorrência da síndrome de burnout na empresa?  

Existe uma infinidade de iniciativas que as organizações podem colocar em prática para reduzir o estresse crônico. Com isso, elas estarão investindo no bem-estar de seus colaboradores, o que significa garantir melhores dias para o negócio como um todo.  

Investir no clima organizacional  

Um clima positivo resulta em funcionários mais felizes e motivados, maior satisfação no trabalho e, por fim, maior eficiência e produtividade. Um espaço de trabalho confortável,que estimule a criatividade melhorará significativamente o clima e afastará o estresse excessivo.  

Incentivar e promover a prática de exercícios físicos pelos colaboradores  

Coloque cartazes na empresa para incentivar os colaboradores a trocarem o elevador pelas escadas. Identifique profissionais que são apaixonados por atividades físicas para serem “embaixadores”. O papel deles seria influenciar os colegas a praticarem exercícios.  

Promover atividades de relaxamento para quebra de rotina  

É comprovado, fazer pausas pode ajudar os funcionários a trabalhar melhor. Ser capaz de se concentrar em uma atividade diferente, mesmo que por alguns minutos, é uma maneira fácil para recarregar as baterias. Pode ser sair da mesa ou dar uma volta no quarteirão.  

Estar atento à carga de exigência e estresse na demanda de trabalho  

Revise regularmente as cargas de trabalho para garantir que os colaboradores tenham recursos suficientes para lidar com elas. Isso vale para tempo, suporte administrativo ou equipamento. Auxilie no desenvolvimento de planos de trabalho e a priorizar as tarefas.  

Realizar confraternizações fora do ambiente de trabalho  

Reúna-se uma vez por mês para comemorar ocasiões especiais, como aniversários, marcos e atingir as metas da equipe.Surpreenda os colaboradores com um presente de aniversário. Mesmo um pequeno item pode fazer um funcionário se sentir especial.  

Manter um canal aberto de comunicação entre colaboradores e RH  

O RH precisa estar disponível para ajudar os funcionários quando necessário. E uma política de ouvidos abertos podem ser de imenso benefício. Garanta que os colaboradores tenham alguém com quem possam conversar abertamente e recebam a atenção devida.  

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Conclusão  

Burnout é um problema muito comum entre os colaboradores e as razões para isso variam muito. Porém, as principais incluem longas jornadas, falta de controle sobre o trabalho, má comunicação entre a gerência e a equipe e a subestimação do empregador.   

O esgotamento dos funcionários é real e está afetando milhões de trabalhadoresem todo o mundo. É imperativo que as empresas entendam o impacto que o problema tem no engajamento dos colaboradores e nos resultados dos negócios.  

Também devem conhecer as ferramentas e estratégias para reduzir o desgaste no local de trabalho. Cabe às organizações e líderes detectar sinais da doença e intervir o mais rápido possível. As empresas devem se esforçar para evitar o desgaste no local de trabalho.  

Em primeiro lugar, concentrando-se no bem-estar dos funcionários e no suporte do gerente. Quando os profissionais estão esgotados, as empresas e os gerentes precisam assumir um papel ativo para ajudar na recuperação desse colaborador.  

Burnout não é um problema pessoal, é um problema organizacional. A síndrome precisa ser abordada em todos os níveis da empresa para preveni-la e combatê-la de forma eficaz. Lembre-se: quando os funcionários se sentem incluídos, o risco de esgotamento diminui.  

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